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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Publicação dos meios e recursos - Tema escolhido Mashups

Para que os seus próprios leitores tenham acesso às informações sobre os Mashups de forma centralizada segue um post sobre todo o material recolhido:

Modelo de mashups beneficia cada vez mais ambientes corporativos
http://apsoftwaresocial-si.blogspot.com/2011/05/modelo-de-mashups-beneficia-cada-vez.html

Futuro dos Mapas – Mashups
http://apsoftwaresocial-si.blogspot.com/2011/05/futuro-dos-mapas-mashups.html

Mashups: entenda a combinação de conteúdo digital em ascensão na web
http://apsoftwaresocial-si.blogspot.com/2011/05/mashups-entenda-combinacao-de-conteudo.html

Projeto 3 - Mashup
http://apsoftwaresocial-si.blogspot.com/2011/05/projeto-3-mashup.html

Modelo de mashups beneficia cada vez mais ambientes corporativos

Implementação de software da parceira Serena foi rápida, simples e de baixo custo. Modelo de mashups beneficia cada vez mais ambientes corpoativos.

SÃO PAULO, 05 de novembro de 2009 –A B2Br, integradora do Grupo TBA, estrutura sua operação de atendimento aos clientes com mashup corporativos da Serena. A solução foi adotada para oferecer uma gestão clara de todo processo de atendimento, além de cumprimento e melhoria contínua dos SLAs (service level agreements) que a B2Br mantém com seus clientes.

A implementação foi realizada sem a necessidade de intervenção de programadores e ocorreu 10 vezes mais rápido do que levaria o processo de desenvolvimento de sistemas tradicionalmente adotados para esse fim. Isso trouxe agilidade no atendimento aos clientes e redução de custos operacionais da companhia.

Futuro dos Mapas – Mashups

Os utilizadores de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) têm necessidade, no seu dia-a-dia, de utilizarem dados geográficos provenientes de diferentes fontes como suporte à tomada de decisão. No passado, se por um lado a disponibilização de dados em ambiente Web era escassa, por outro sempre existiu uma certa resistência na partilha e divulgação destes dados a terceiros.

Nos últimos 3 anos, com a introdução do Google Maps e do Bing Maps, os SIG adquiriram maior visibilidade estando desde então presentes no dia-a-dia de milhares de pessoas. Por outro lado, devido a esta consciencialização da sua importância, os Sistemas de Informação Geográfica passaram a poder posicionar-se em ambientes “críticos” onde adquirem importância crucial e são considerados indispensáveis para o correcto funcionamento de toda uma organização.

Nessa medida, diversas entidades (quer a nível do sector público, quer a nível do sector privado) têm procurado de forma crescente, soluções que visem a disponibilização de conteúdos geográficos em ambiente servidor. A capacidade de poder combinar recursos provenientes de diferentes entidades é assim, cada vez mais, uma mais-valia para o universo dos SIG.

Um Mashup é exactamente isso. Consiste na combinação de serviços de mapas e ferramentas de geoprocessamento ( entre outros) de uma forma transparente, podendo cada serviço, visto de forma individual, estar alocado em servidores de diferentes entidades (em termos organizacionais).

Este tipo de abordagem abre um novo leque de opções. Isto significa que uma entidade pode decidir combinar, a título de exemplo, os mapas do Google Earth e do Microsoft Bing com serviços internos da própria organização. As vantagens estariam associadas à possibilidade de se poderem usufruir de mapas de elevada qualidade, tanto a nível gráfico como a nível de performance destas entidades (Google e Microsoft), eliminando-nos da preocupação da manutenção dos mesmos, quer a nível da informação em si, quer a nível do espaço físico necessário para alocar essa informação, como também a nível dos recursos técnicos necessários para garantir essa estrutura.

A ESRI, especialmente na sua tecnologia servidor, desde o lançamento do ArcGIS Server 9.3 tem dado ênfase às capacidades deste software em permitir combinar serviços de entidades diferentes e disponibilizar ainda uma framework de análise SIG suportada nos ArcObjects. Esta ferramenta permite potenciar no servidor toda a tecnologia SIG, habitual para utilizadores desktop. Uma clara vantagem está associada ao facto de permitir que os developers possam usufruir de um vasto conjunto de funções SIG, que podem ser utilizadas para criar rotinas específicas e disponibilizar a terceiros, como por exemplo, na forma de webservices.

Um último ponto muito importante está associado ao facto de o Mashup combinar serviços. Estes serviços não se limitam exclusivamente a serviços de mapas. Podem ser serviços de geoprocessamento, de pesquisas, de identificação, de geocodificação, de análise de redes, entre outros. Este conceito é, actualmente, transversal a toda a tecnologia ESRI, inclusive nas mais recentes, como é o caso do ArcGIS API para JavascriptTM, o ArcGIS API para FlexTM e o ArcGIS API para SilverlightTM.

Mashups: entenda a combinação de conteúdo digital em ascensão na web

Na internet, tudo se cria e tudo se transforma. A adaptação da lei pelo químico Antoine Lavoisier para explicar a conservação de massa pode muito bem ser aplicada para a possibilidade de interação entre conteúdo profissional e amador na internet.

Se blogs, podcasts e álbuns de fotos digitais ajudam o usuário a se expressar livremente, é outro pilar da chamada Web 2.0 que dá a qualquer um a possibilidade de interagir não apenas com dados alheios, mas com serviços e sites desenvolvidos por outros usuários.

Nomeados a partir do fenômeno musical que mistura voz e batida de canções diferentes, os mashups são aplicações online resultantes da soma de dois ou mais conteúdos ou serviços que, juntos, oferecem uma nova função para o usuário.

Tecnicamente, o propulsor para a febre dos mashups é um velho conhecido de qualquer usuário: as APIs.

Amplamente usado em sistemas operacionais, o pequeno pacote, que representa a sigla em inglês para interface de programação para aplicativos, empacota códigos específicos de tal serviço que facilitam a criação de um projeto híbrido por programadores.

Buscadores, como Google e Yahoo, portais de e-commerce, como Amazon e eBay, serviços destinados a conteúdo do usuário, como Technorati, e até mesmo empresas desconhecidas nascidas da onda do mashups começaram a inundar a internet com seus APIs.

Os motivos que levam uma gigantesca companhia, como o Google, a abrir parte do código de um produto seu passa tanto pela popularização do Google Maps pelo uso de mashups como a capilarização alcançada por blogs que anunciam produtos da Amazon por meio de APIs.

A aposta foi certeira: a proliferação de mashups apoiada pelos numerosos APIs de grandes companhias fez com que buscadores desenvolvessem ferramentas para que a criação de um projeto fosse fácil como arrastar um arquivo pelo desktop.

domingo, 10 de abril de 2011

Princípios da web 2.0 em resposta aos comentários

O termo 'web 2.0' dá a sensação de que estamos falando de uma nova versão de web, um novo modelo. Entretanto, trata-se apenas de alguns princípios, que juntos, tentam apenas melhorar a rede. Nos comentários feitos em nossa publicação sobre a evolução da web,nota-se a evidente preocupação com os malefícios que a grande quantidade de dados que a web 2.0 acabou por deixar disponíveis a todos. Além disso, questiona-se também sobre a manipulação dos dados a que se tem acesso, uma vez que nosso grupo também tratou do tema "dados em escala épica".

O termo web 3.0 que também foi apresentado na ultima publicação pode ajudar bastante nos quesitos levantados nos comentários feitos e citados acima. A web semântica propõe exatamente que mecanismos eletrônicos consigam interpretar os dados baseados no que se conhece do seu usuário para oferecer melhores resultados.

Infelizmente, em todos os lugares, e não só na internet, encontraremos pessoas que fazem mau uso das informações que lhe são passadas, afim de lucro próprio ou prejuízo de outra parte. Cabe aos usuários a interpretação e utilização, ou não, das informações a que se tem acesso. Restringir informações não é, nunca foi e provavelmente nunca será um objetivo da web, qualquer que seja sua versão ou denominação.

Outro fator ressaltado foi a capacidade de hardware que sustentou a inclusão social, a grande responsável pela geração dos tantos dados que discutimos. Os dados não são gerados sozinhos, precisamos de usuários da web que criem esse conteúdo e para que alguém disponibilize o conteúdo que criou, é preciso um computador com acesso a internet.

Princípios da Web 2.0

O estouro da bolha da era "ponto-com" em meados de 2001 marcou o inicio de uma nova web. O que já se mostrava como uma tecnologia de alto potencial, começou a sofrer transformações e assumir uma importância central na vida de milhões de pessoas.

O conceito "Web 2.0" começou a ser definido em meio a uma sessão de brainstorming entre O'Reilly e a MediaLive International. Novas aplicações interessantes e sites surgindo com surpreendente regularidade os fez concluir que a web estava assumindo um papel mais importante do que nunca antes houvera alcançado, diferentemente do que muitos apontavam sobre a decadência da rede mundial.

O senso de Web 2.0 foi inicialmente formulado como mostra a seguir:

E essa lista foi crescendo.

Mas o que exatamente diferencia uma aplicação "Web 1.0" e uma "Web 2.0"? Essa questão é na verdade difícil porque há muitos exemplos de aplicações e startups que tentam se encaixar no modelo Web 2.0 muitas vezes meramente para usar o termo como marketing, e definitivamente não se encaixam, enquanto que há bons exemplos que podemos identificar como Web 2.0, como o antigo Napster e o BitTorrent que nem se quer são aplicações web na acepção do termo.

Os conceitos e princípios da chamada Web 2.0 não têm uma fronteira rígida, mas sim um núcleo gravitacional. Esses princípios e práticas associadas, que discutimos no ultimo encontro em sala, podem ser bem visualizados na figura abaixo:

Web2MemeMap


De forma sucinta, pode-se sumarizar como o núcleo de competências que uma aplicação ou empresa modelada nos princípios da Web 2.0 possui:
  • Serviços, não software empacotado, com escalabilidade rentável
  • Controle sobre as fontes de dados que ficam mais ricas a medida que mais pessoas estão envolvidas
  • Confiar os usuários como co-desenvolvedores
  • Aproveitar a inteligência coletiva
  • Aproveitar a "cauda longa" através do auto-atendimento dos clientes
  • Software acima do nível de um único dispositivo
  • Interfaces leves, modelos de desenvolvimento e modelos de negócios
É válido salientar também que as vezes excelência em uma área pode ser mais significante do que possuir um pouco dessas sete características.

A Evolução Da WEB



WEB 1.0:

Foco na conexão de informação, com o mínimo de interatividade social. Falta de dinamismo e de integração. Exemplos:

- Webmails (Yahoo, Bol, Uol, Terra...)

- Portais para divulgação de conteúdos (Terra, Globo...)

- Ferramentas de busca (Yahoo, Cadê...)






WEB 2.0:

Foco na conexão entre as pessoas. Compartilhamento de informações entre usuários em ambientes e ferramentas sociais. Exemplos:

- Redes Sociais (Facebook, Orkut, Twitter...)

- Wikis











WEB 3.0:

A Web Semântica propõe uma mudança nos padrões da computação. O foco não está mais na informação e sim no conhecimento.

O conhecimento passa a ser visto como uma integração de dados obtidos na Web e sua divulgação em massa tem por objetivo enriquecer a experiência dos usuários. Exemplos:

- Ferramentas semânticas de busca


WEB X.0:

Uma Web Extendida, capaz de possibilitar ao usuário a utilização da Web fora da rede. Envolvimento direto com a vida do usuário, onde tudo ocorre em tempo real.

Exemplos:

- Buscas avançadas: Reconhecimento de mídias e objetos de modo interativo

- Maior conectividade entre usuários

















O princípio alocado ao nosso grupo "Dados numa escala épica", se relaciona com a evolução da Web, pois à medida que esta evolui a quantidade de dados cresce.

Com o advento das redes sociais e das ferramentas de busca, a capacidade de armazenamento de dados foi obrigada a sofrer uma evolução para acompanhar este processo.

Dessa maneira, a quantidade de dados que existe atualmente se tornou absurdamente grande e sua tendência é aumentar cada vez mais com o advento de novas ferramentas da Web.







terça-feira, 5 de abril de 2011

Web 2.0 - Dados numa escala épica

A apresentação abaixo foi exibida em sala, no dia 04/04, como parte do Projeto II.


O assunto foi apresentado e discutido com os colegas e os pontos mais relevantes foram ressaltados.

sábado, 2 de abril de 2011

Conhecendo o conhecimento - Bruno Andrade

Lendo e refletindo sobre o tema proposto, gostaria de questionar sobre um ponto em que a princípio pode parecer um pouco distante do foco que foi proposto, mas que na minha opinião tem uma forte relação principalmente com o estigma da superficialidade das pessoas e da busca por conhecimentos imediatos: O modelo educacional, desde o nível básico ao superior.

De forma sucinta, será que o modelo utilizado tanto nas escolas do ensino básico como nas universidades, propicia da melhor maneira a descoberta de talentos natos do indivíduo?
Tentando contextualizar com o proposto, será que não existe uma relação entre o imediatismo, superficialidade e impaciência das pessoas na busca por conhecimento e na busca por soluções de problemas, a grande quantidade de pessoas (incluindo profissionais) insatisfeitas na sua área de atuação (estudo ou trabalho) e o padrão linear do modelo educacional que em muitos casos desloca as pessoas de seus talentos natos?

Resumo das Postagens - Atividade em Grupo

Na questão levantada sobre os benefícios e malefícios que a abundância de informações
podem trazer para a sociedade, alguns colegas destacaram pontos importantes.
Dentre os principais, temos uma opinião bastante generalizada de que a abundância de informações gera um conhecimento que não apresenta total confiabilidade.
Além disso, podemos destacar também o fato de que o ensino não prepara a sociedade
para todo esse fluxo de conhecimento, podendo gerar certa confusão e superficialidade.

Quanto à questão que cita o fato de que muitas pessoas simplesmente copiam e colam informações, em vez de realmente criá-las, nosso colega tocou num ponto muito
interessante: Tudo depende da intenção do usuário e do seu preparo, para que este tome a decisão do que fazer com o conhecimento adquirido. Algumas pessoas buscam extrair o
melhor de cada fonte, para recombiná-las de modo a recriar a informação inicial.

Já na questão levantada em relação aos benefícios e malefícios da velocidade com que a informação chega ao usuário, nosso colega citou um fato muito interessante:
A velocidade da informação é algo que dificilmente regredirá.
Sendo assim, as pessoas devem se adaptar a este fato e utilizar ferramentas para
auxiliar a navegação neste ambiente onde tudo tende a ser em tempo real.


quinta-feira, 31 de março de 2011

Parte individual - Natália Arantes

Em todos as áreas da atualidade, a velocidade de informação é o fator mais relevante para o sucesso ou fracasso de uma atividade. Entretanto, esta mesma velocidade acaba por causar uma certa ansiedade nos usuários, pela necessidade descontrolada, causando, inclusive, males físicos.

Você acredita que, para controlar essa situação e até mesmo valorizar coisas que estão ficando esquecidas, é possível regredir e diminuir um pouco a velocidade da informação?

quinta-feira, 24 de março de 2011

Parte Individual - Alyne Carvalho Oliveira

Atualmente o mundo convive com uma quantidade absurda de novas
informações que chegam a cada dia.
Essa abundância é totalmente positiva ou apresenta
alguns pontos negativos?
Discorra sobre o assunto, mostrando porque a abundância de
informações pode trazer algumas consequências nem sempre positivas
para a sociedade em geral.