O termo 'web 2.0' dá a sensação de que estamos falando de uma nova versão de web, um novo modelo. Entretanto, trata-se apenas de alguns princípios, que juntos, tentam apenas melhorar a rede. Nos comentários feitos em nossa publicação sobre a evolução da web,nota-se a evidente preocupação com os malefícios que a grande quantidade de dados que a web 2.0 acabou por deixar disponíveis a todos. Além disso, questiona-se também sobre a manipulação dos dados a que se tem acesso, uma vez que nosso grupo também tratou do tema "dados em escala épica".
O termo web 3.0 que também foi apresentado na ultima publicação pode ajudar bastante nos quesitos levantados nos comentários feitos e citados acima. A web semântica propõe exatamente que mecanismos eletrônicos consigam interpretar os dados baseados no que se conhece do seu usuário para oferecer melhores resultados.
Infelizmente, em todos os lugares, e não só na internet, encontraremos pessoas que fazem mau uso das informações que lhe são passadas, afim de lucro próprio ou prejuízo de outra parte. Cabe aos usuários a interpretação e utilização, ou não, das informações a que se tem acesso. Restringir informações não é, nunca foi e provavelmente nunca será um objetivo da web, qualquer que seja sua versão ou denominação.
Outro fator ressaltado foi a capacidade de hardware que sustentou a inclusão social, a grande responsável pela geração dos tantos dados que discutimos. Os dados não são gerados sozinhos, precisamos de usuários da web que criem esse conteúdo e para que alguém disponibilize o conteúdo que criou, é preciso um computador com acesso a internet.