Lendo e refletindo sobre o tema proposto, gostaria de questionar sobre um ponto em que a princípio pode parecer um pouco distante do foco que foi proposto, mas que na minha opinião tem uma forte relação principalmente com o estigma da superficialidade das pessoas e da busca por conhecimentos imediatos: O modelo educacional, desde o nível básico ao superior.
De forma sucinta, será que o modelo utilizado tanto nas escolas do ensino básico como nas universidades, propicia da melhor maneira a descoberta de talentos natos do indivíduo?
Tentando contextualizar com o proposto, será que não existe uma relação entre o imediatismo, superficialidade e impaciência das pessoas na busca por conhecimento e na busca por soluções de problemas, a grande quantidade de pessoas (incluindo profissionais) insatisfeitas na sua área de atuação (estudo ou trabalho) e o padrão linear do modelo educacional que em muitos casos desloca as pessoas de seus talentos natos?
Concordo plenamente com a ideia proposta, aliás, ótimo ponto frisado. É difícil conseguir selecionar o que é realmente necessário, em relação ao conhecimento, desde nossos primeiros passos na escola.
ResponderExcluirMesmo assim o que vemos é a manutenção desses mesmos conhecimentos aplicados e não há nenhuma modificação neles, mesmo com a mudança dos tempos e das necessidades do mundo. Ainda falta muita coisa de útil e prática a ser ensinada.
Além disso, quase não há incentivo â busca de conhecimentos paralelos, algo extra em que a pessoa poderia se dedicar por ter mais afinidade.
Achei o ponto levantado sobre as individualidades de cada pessoa muito importante. E, como muito bem questionado, a insatisfação de alguns profissionais pode ter muito a ver com isso. Realmente, a forma como o conhecimento é passado ainda apresenta muitas falhas, e sua evolução é lenta. Somente com uma verdadeira revolução iremos nos aproximar de uma forma próxima à perfeita na transmissão do conhecimento.
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